Amor à dois

Eu preciso de um amor tranquilo que se adapte, que cresça sempre e continue em águas calmas com algumas tempestades, e quando não há o que fazer também da minha parte para estarmos juntas, que me procure e que venha quando estamos longe. Não me deixe ir ou ficar estagnada ou em uma sensação de prisão, que não me desvalorize, que lembre do passado e aprenda com os erros, meu e dela.

Vou sempre errar e a ser melhor, e não desistir de algo por tempestades, e que haja comunicação clara. Que me surpreenda às vezes e não me deixe esvaziar minhas palavras. Que seja simples e nos mesmos objetivos e também para crescermos juntas como casal, a dois, como sempre será. E mesmo assim, se houver diferenças no foco, o importante é construir e juntar bagagens, cada uma com seu próprio tijolo e mochilinha.

Pensando e fazendo o trabalho futuro em conjunto, sem medir, sem necessariamente precisar igualar nada, porque o que importa é estar na mesma escada para depois subir com pelo mesmo degrau. Mas primeiro estarmos juntas, fisicamente, emocionalmente, enfim todos os jeitos possíveis. Mas principalmente do lado, presente, presencialmente.

Depois de um “dia cansativo”, compartilhar experiências, essências, seja viajar, novas rotas, e qualquer outra coisa que faça valer a pena o esforço, dedicação, reciprocidade, respeito, confiança, atenção e tudo que for necessário para continuar sermos felizes construindo obras no mesmo terreno, expandindo e plantando. Porque o amor sempre vale a pena, amar sempre vale, da família, amigos, e principalmente o amor próprio e o da vida.

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