Como amores começam?

Uma reflexão sobre conexões, vulnerabilidade e a beleza de amar a si mesmo em um mundo cheio de possibilidades românticas.

Pode não ser agora ou daqui um ano, amar apenas a si parece que se torna algo tão auto suficientemente vazio. Um palavrão que parece uma agressividade por não compartilhar seu amor.

Neste caso, de forma romântica, escrevendo no dia dos namorados, sem namorada e sem queixas sobre isso, todos os momentos que vivi um romanticamente expressei o meu sem anseio, "durando" o que tinha que durar, o que sentir, mas sem apagar, sem vontade de relembrar, mas vivido.

Dizem que sou de me apaixonar fácil. Isso deve ser comum em escritores e pessoas que são mais sensíveis ao mundo, e principalmente por ser aberta a amores que podem se tornar eternos. Neste termo, negocio com minha mente e coração que não é qualquer um que me faz pulsar. Como os amores começam sem menos tentar uma aproximação?

Se tudo é tão acessível, por que não fazer disso um começo para uma relação construtiva?

E entraremos em um paradoxo de opções demais trazem decisões de menos…

Talvez o amor seja de fases, mas nunca apenas de momentos. Permanece e não são lapsos de memórias. Agora, apaixonar é tão passageiro que não tem nem um e-mail de “Obrigado por passar pelo meu coração”.

Não sei você, mas…

Essa parte é só para inscritos 🔐

Assine grátis e continue lendo.

Already a subscriber?Sign in.Not now

Reply

or to participate.