Semana passada comecei novamente a andar mais frequentemente de bicicleta. Comecei em 2021, um hábito que começou comigo e meu pai, seja a tarde e até a noite em tempos de ventos e sol. Chuvas nem sempre, mas alguns pingos na hora de voltar.

No meu ritmo, apenas eu, carros, ônibus, pessoas estranhas que eu vejo e passo com minha bike pelas ruas asfaltadas e poluição típica de cidade grande.

Pior seria usar uma máscara e não conseguir respirar,

não ter fôlego nos pulmões para pedalar.

Me movendo além de distancias em quilômetros, a liberdade de sair já de casa sabendo onde chegar, ir e voltar me move a continuar.

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