Frequência

Que sobe, desce, desalinha, inclina. Mas nunca abaixa. Nunca se estabiliza, nunca vira ondas destruidoras. 

Tem dias que viram uma escadinha. E nem é sorte minha ter pressão baixa.

Sei que já escrevi muitas coisas bonitas, e você verá muito, talvez nas próximas páginas, mas é difícil quando a angústia aperta o peito. De querer cada centímetro da sua alma perto da minha.

De respirar o mesmo ar no mesmo ambiente.

De sempre estar frequente e querer ser menos AUSENTE, sem menos ser presente.

E tenho dito que algumas coisas não se expõem para todo mundo, porque o real expor é o meu expor para todo mundo, porque o real expor é o meu presente dado.

É o meu tempo nada perdido a esse caderno -agora publicação- são minhas palavras simples, que querem te tocar aos poucos. Te querer muito, que me leia muito. Que me deixe muito mais perto de você.

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