Me remexia na cama como se eu estivesse tendo pesadelos. Acordei em pânico, mas logo meu texto de bom dia estratégico para o grupo estava feito, automatizado e pronto para mais um dia. Aquele relatório para o chefe em minutos e revisado somente com outra agente de IA, que ia me dizer em notas as modificações necessárias.

Ah, mas antes, logo recebo o lembrete de ir tomar café brevemente selecionados com o que já inclui na lista do mercado, e uma foto já criada por esta inteligência.

Pego meu caderno de anotação digital e começo a criar um comando para criar mais um texto que assinaria futuramente com meu nome, de forma criativa e somente meu que não compartilhei para ninguém ter para ter os mesmos resultados...

Minha voz autoral em um preço comandado pela criatividade que se automatizou, criando histórias que posso concordar que seriam facilmente minhas e meus resultados conquistados com tantos comandos de esforço.

Escrever melhor, bem melhor que ontem, que hoje, que o meu concorrente. Uso de pontuações, travessões sistematicamente calculados e inseridos no texto como os grandes escritores faziam em seus livros de sucesso. E eu só precisava disso antes!

Enfrentei minha resistência interna de escrever do zero, de aceitar páginas em branco. Muito mais rápido fazer uma sinopse, aquele capítulo, aquela frase, achar sinônimos.

Meu reconhecimento estava crescendo... Até que:

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